
Carreira
Careca começou sua história em Araraquara, no interior de São Paulo, sua cidade natal. Da geração de Lavinho, Carlos Henrique, Peligão, e tantos outros nomes de respeito no futebol amador de sua cidade, foi ganhando respeito por sua qualidade acima da média em fazer gols.
Logo chamou atenção dos grandes de São Paulo, e foi aí que iniciou sua carreira. O Guarani, de Campinas em 1978, abriu as portas para o atacante. Foi campeão brasileiro no mesmo ano, tendo marcado o gol do título.[1] Com sua velocidade e sua habilidade de finalização, rapidamente firmou-se como um dos melhores jovens artilheiros do país. Foi contratado pelo São Paulo em 1983 para substituir Serginho Chulapa, após ter se recuperado de uma contusão que o fez perder a Copa do Mundo de 1982, na Espanha.
Foi durante a Copa do Mundo de 1986, no México, que Careca realmente se estabeleceu no futebol mundial. Ele terminou o torneio, durante o qual o Brasil foi eliminado pela França nas quartas-de-final, com cinco gols, colocando-o em segundo no ranking da Chuteira de Ouro, atrás de Gary Lineker, da Inglaterra, com seis. Também durante 1986, Careca liderou o São Paulo na conquista do Brasileiro, batendo seu antigo clube, o Guarani, na final — e marcando o gol que levou a decisão para a disputa de penalidades. Com vinte e cinco gols, foi artilheiro e eleito o melhor jogador do campeonato.

Em 1993, Careca deixou a Itália para jogar pelo Kashiwa Reysol, novo time japonês da J. League. Ficou quatro anos com o time e ajudou-o a subir à primeira divisão do campeonato em 1994. Depois se transferiu para o Santos, seu clube do coração, onde encerrou a carreira depois de defender o clube em apenas nove jogos (com dois gols), no Campeonato Paulista de 1997.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Careca
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