
O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa).

Quando o Dalai Lama Tenzin Gyatso recebeu o prêmio em 1989, o presidente do comitê disse que o prêmio era "em parte um tributo à memória de Mahatma Gandhi". [1]
Ao longo de sua vida, as atividades de Gandhi atraíram todo tipo de comentário e opinião.
Winston Churchill chegou a chamá-lo de "faquir castanho".
Sobre Gandhi, Albert Einstein disse que as gerações por vir terão dificuldade em acreditar que um homem como este realmente existiu e caminhou sobre a Terra.
A representação mais famosa da vida de Gandhi é o filme Gandhi, de 1982, dirigido por Richard Attenborough e com Ben Kingsley como protagonista.
Outro filme que trata da vida de Gandhi, particularmente de sua passagem pela África do Sul, é The Making of the Mahatma dirigido por Shyam Benegal.
No Brasil o ator João Signorelli interpreta o papel do Mahatma na peça teatral "Gandhi, um líder servidor", monólogo de autoria de Miguel Filiage concebido em 2003. Uma das citações de Gandhi selecionada para a peça foi: "Nós devemos ser a revolução que queremos ver no mundo."
Em Deli foi criado o "Museu Gandhi" (National Gandhi Museum), com a finalidade de manter viva a sua memória.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi
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