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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Paulo César Cavalcante Farias, O PC Farias

Paulo César Cavalcante Farias, conhecido como PC Farias, (Passo de Camarajibe, 20 de setembro de 1945 — Maceió, 23 de junho de 1996) foi um empresário brasileiro.

PC Farias foi tesoureiro de campanha de Fernando Collor de Mello e Itamar Franco, nas eleições presidenciais brasileiras de 1989. Foi a personalidade chave que causou o primeiro processo de impeachment da América Latina, em 1992.

Acusado por Pedro Collor de Mello, irmão do na ocasião Presidente da República do Brasil, em matéria de capa da revista Veja, em 1992, PC Farias seria o testa de ferro em diversos esquemas de corrupção divulgados de 1992 em diante. Em valores atuais, o "esquema PC" arrecadou exclusivamente de empresários privados o equivalente a US$ 8 milhões, equivalente a R$ 15 milhões, em dois anos e meio do governo Collor (1990-1992). Nenhuma destas contribuições teve qualquer ligação, com benefício ao "cliente" de PC, por conta de favor prestado por Fernando Collor. O "esquema PC" movimentou mais de US$ 1 bilhão dos cofres públicos.[1] Jamais apareceu qualquer prova de que PC Farias fosse ligado ao narcotráfico.[carece de fontes?]PC Farias foi encontrado morto, junto com sua namorada Suzana Marcolino, na praia de Guaxuma em 1996. Investigações do legista Badan Palhares deram como resultado que Suzana Marcolino matou PC Farias e suicidou-se em seguida, mas descobriu-se posteriormente que Palhares recebeu 4 milhões de reais do irmão de PC Farias para fraudar o laudo[carece de fontes?]. O caso é considerado oficialmente apenas como um crime passional, mas para o médico-legista alagoano George Sanguinetti e o perito criminal Ricardo Molina de Figueiredo, o casal foi assassinado.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pc_farias

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